terça-feira, 14 de dezembro de 2010

LENDO E ESCREVENDO, APRENDO E CRIO

Ainda falando no trabalho de conclusão, consegui ao aliar práticas e teorias, levar meus alunos a perceberem a necessidade de empenho nos estuods para poderem qualificar as aprendizagens de cada um.
Foram atividades realizadas qe os levaram a uma leitura e escrita mais autônoma e criativa, coerente com o solicitado.
Momentos em que como aluna, pude demosntrar todas as minhas aprendizagens, minha criatividade adequada as necessidades da turma, sempre pensando na vontade de aprender e quão agradável deveriam ser as aulas. Momentos de aliar ação e objeto.
Sinto-me satisfeita por ter alcançado os objetivos e por mostrado bom desempenho. Uma vitória que a cada dia tem um novo desafio a superar.

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

Hoje, recebi na escola em que trabalho minha avaliação de desempenho e muito feliz, recebi pontuação máxima em todos os requisitos, que levam em conisderação também, as minhas práticas de sala de aula.
E se hoje sou um profissional que tem uma boa atuação em sala, é porque participei de um curso de graduação que me qualificou a altura de tais conquistas.
Posso afirmar com toda certeza. que as interdisciplinas do curso me fizeram "acordar", ver que é possível ser diferente e fazer diferente. Compreendi que o estudo da realidade, que cada aluno é único e que a ação do professor, são maneiras de melhorar a aprendizagem de cada um, aprendendo a cada dia e aperfeiçoando a cada momento.
Fico feliz por todos os esforços desta jornada e pelo reconhecimento que recebi.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Até que enfim, o dia tão esperado: a banca de defesa do trabalho de conclusão.
Depois de muita agitação e nervosismo na preparação e depois perceber que não era uma atividade assim tão impossível.
Foi um momento de aplicar às aprendizagens, relacionando com as teorias estudadas e as neessidades dos alunos. Neste momento de construção, senti certa insegurança, mas com um pouco mais de leituras, percebi que segui o caminho correto e desenvolvi uma boa linha de pensamento, baseada nas leituras realizadas.
Foi gratificante demonstrar minha autonomia, a capacidade de fidelizar a uma ideia e desenvolvê-la.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

O ESTÁGIO

Além de um momento tenso, foi também um momento para colocar em prática tudo, ou ao menos uma parte, do que foi trabalhado durante toda a graduação.
Apesar de não faltar a experiência de sala de aula, foram momentos em que o nervosismo foi frequente, na ânsia de envolver as aprendizagens e aplicá-las nas atividades a serem realizadas com os alunos.
Após o término deste período, além do alívio, senti uma grande satisfação, pois penso que consegui realizar o que queria, alcançando meus objetivos e fazendo com que os alunos melhorassem os seus rendimentos.
Percebi que fui capaz de desenvolver atividades coerentes com as falhas na aprendizagem dos alunos e ainda fazer uso de atividades relacionadas as teorias estudadas.
Me senti satisfeita e com a sensação de dever cumprido.

PLANEJANDO

A interdisciplina de Didática, Planejamento e Avaliação tratou de uma questão delicada e de extrema importância, já que apresentou e fez refletir sobre a base de um bom educador.

Em uma atividade postei:
"Destaquei como questões principais como alicerce, que me ajudam a elaborar meu planejamento de ensino as seguintes questões:

'1) O que realmente é significativo ensinar ao meu aluno sobre o conteúdo?
2) O que o aluno sabe sobre o tema (o que sabe)?
3) Quais as curiosidades do aluno ou o que gostaria de saber sobre o tema (o que gostaria de saber)?
4) O que fazer para ensinar o conteúdo de forma agradável?
5) Será que todos vão aprender? O que fazer com que não acomodou as aprendizagens?'"

Os itens relacionados acima, revelem uma nova postura, mais madura e mais participativa, onde os alunos agora tem maior envolvimento no planejamento das atividades e seleção dos conteúdos a serem estudados, onde a escolha também é realizada por eles mesmos.

CADA UM, É CADA UM

As interdisciplinas deste semestre tiveram foco na necessidade de adaptar o planejamento e todas as atividades em acordo com as características da turma.
Houve foco nas situações que poderiam ser vivenciadas:
- um olhar especial aos alunos de EJA, considerando que são adultos, estão fora da faixa etária escolar e possuem saberes diferentes das crianças, por isso necessitam de um planejamento específico;
-as adaptações necessárias para alunos surdos;
-e os questionamentos que devem ser frequentes quanto as práticas de leitura, escrita e oralidade.
Estes apontamentos só afirmam a necessidade de exploração dos conhecimentos dos alunos e da reflexão da prática do professor.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

VONTADE DE APRENDER

Relendo as postagens do Eixo 6, percebi que podem ser resumidas em poucas palavras: CONHECER PARA DESPERTAR A VONTADE DE APRENDER.
As interdisciplinas mostraram que é preciso observar o aluno, conhecer o desenvolvimento que deveria apresentar, demonstrar interessse no mesmo, para promover ações que os levem a construir as aprendizagens. O lugar onde vivem os alunos, a história da localidade, da vida dos alunos e da sua família, fazem parte de um grande conhecimento que os ajudará a ver o mundo de maneira mais clara, partindo do eu para o mundo.
Percebi que as ações que desenvolvo com meus alunos são a maior arma que posso usar. Um modo de autoconhecimento, meu e dos alunos, de exploração, a adaptação aos alunos com necessidades especiais.
Refletir, é o primeiro passo para a mudança e procuro fazer isso sempre, vendo e revendo meus acertos e erros, estabeleceando nossas estratégias e estudando o que ainda não sei.

ORGANIZAÇÃO E GESTÃO

Durante o semestre, que foi bastante tenso, por tratar de assuntos densos e complexos e que vão além da nossa vontade, também foi bastante produtivo.
Como foi o momento de reelaboração da proposta pedagógica da escola, o material serviu de sugestão para o caminho de construção da escola democrática. Já sentíamos a necessidade de deixar registrado o que fazíamos, como forma de apoio a nossa prática.
A elaboração procurou sempre levar em consideração os ideais dos professores, direção e o que a comunidade procurava na escola, um espaço onde os filhos pudessem aprender e serem principalmente bem acolhidos.
A busca da democracia ainda é um aconstante, como um aforma de valorização, tanto da minha luta como professora, como o caminho que procuro ensinar aos meus alunos, onde os mesmos possam opinar e buscar a construção de uma socoiedade mais igualitária.
Mesmo sentindo as dificuldades em relação as políticas públicas de investimento e qualificação serem inquietantes, a procura de informações foi necessária e uma maneira de buscar mudanças. Sabendo que apesar do período eleitoral que se passou, onde não houve gandes propostas ou mesmo propostas palpáveis relacionadas a educação.
Estar mais atenta a estas questões foi meu maior aprendizado neste eixo.

A vida adulta

Mesmo não trabalhando com alunos de EJA, conhecer as fases do desenvolvimento na vida adulta, trouxeram mais uma ajuda para aprender a conviver de forma mais harm/õnica com nossos colegas.

domingo, 24 de outubro de 2010

USANDO TECNOLOGIAS

A Interdisciplina de Educação e TICS abriu caminho para o uso das tecnologias de uma forma mais consciente e esclarecedora, onde mostrou formas de fazer uso das mesmas na sala de aula.
Durante o restante da graduação também fomos exercitando e conhecendo mais amplamente estes usos, reforçando a interdisciplina.
Durante meu estágio, fiz uso das tecnologias, onde ampliei o uso partindo para outros equipamentos: onde destaco a máquina digital. Explorei um equipamento que foge do uso do computador e que foi suporte para exploração em vários conteúdos. Um material rico e de fácil acesso.

REPENSANDO AS REPRESENTAÇÕES

As interdisciplinas do Eixo 4 foram de muitas atividades práticas, rever o mundo através da Matemática, dos Estudos Sociais e das Ciências Naturais foi, além de agradável, desafiar.
Foi preciso por em prática as teorias estudadas e adaptar a necessidade de criar atividades significativas, partindo de atividades onde os alunos participassem e pudessem criar e recriar.
As interdisciplinas contemplaram:
-é preciso conhecer o mundo que nos rodeia,
-a necessidade de construir uma ideia de globalidade, onde tudo está ligado,
-levantar situações que estejam em acordo com a realidade e vivências de cada grupo,
-direcionar para a construção de conceitos.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

OUVINDO

A interdisciplina de Música me trouxe mais ferramentas para a sala de aula.
Passei a fazer maior uso da música em sala de aula, mostrando aos alunos os vários ritmos e estilos musicais que existem, para que os mesmos tenham maiores conhecimentos.
Também comopreendi que é difícil mudar o gosto musical dos alunos e que ´para isso, é necessário mais do que uma atividade em aula.
Ví que a música não foi feita só para ser cantada e sim sentida, pois tem ritmo e isso pode servir como uma bela atividade que pode ajudar inclusive na educação matemática.

AS POSTAGENS

Revendo as postagens, percebi que aconteceram falhas!
Eu poderia ter tido maior atenção aos marcadores, que poderiam ter sido mais detalhados, o que me ajudaria para a organização de dados na produção do portfólio.
Além de perceber que estas primeiras postagens não se ativeram a reflexão e sim, aos relatos.
Talvez hoje, eu teria uma maior atenção aos registros, procurando maior qualidade!

REAPRENDENDO

Reler as postagens referentes ao Eixo III foi bastante agradável, uma vez que as Interdisciplinas foram bastante práticas.
As atividades realizadas com os alunos além de confirmarem conceitos, foram momentos de repensar antigas práticas e de adaptação aos novos conceitos.
Foi necessário ter sensibilidade para observar os alunos e conduzí-los a um olhar mais crítico sobre as suas produções, modificando assim a minha prática de aula, onde se confirmou que a intervenção do professor não é intromissão e sim orientação para o progresso.
Ainda, lembrar que o lado lúdico e o faz de conto devem estar presentes durante as aulas, como uma forma prazerosa de o aluno aprender, participando e interagindo com o grupo, imaginando, criando e recriando.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Analisando postagens

Pensando nos posts realizados nos eixos 1 e 2, dedicaram-se principalemnte ao conhecimento e exploração de ferramentas, ambientes virtuais.
Foram momentos importantes quelevaram a construção de novos saberes, de adaptação à reflexão de ideias e pensamentos.
Neste blog, minha primeira experiência foi postada no dia de meu aniversário e serviu como um desabafo. Não foram postagens muito consistentes, nem reflexivas, apenas relatos.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

MINHAS APRENDIZAGENS

Lendo minhas postagens e comentários recebidos, pensando e tentando perceber como aconteceram as minhas aprendizagens.
Minhas maiores conquistas estão relacionadoas as teorias estudadas, que me despertaram e me deixaram mais sensível ao processo de aquisição das aprendizagens dos alunos.
Passei a fazer mais uso de atividades com materiais concretos, onde os alunos pudessem construir seus conceitos.
A importância da ação do professor, como mediador entre os conhecimentos dos alunos, a exploração do material, os questionamentos necessários, a intervenção e só depois os alunos formulando suas hipóteses.
A necessidade de conhecer o meio em que vivem e poder interagir neste espaço, transformando não só o pensamento dos alunos, mas direcionando-os, a eles próprios serem autores das mudanças e melhorias. O velho jargão: Conhecer pra preservar.

terça-feira, 8 de junho de 2010

CONSTRUINDO CONCEITOS

Aproveitando o interesse dos alunos pela copa do mundo, realizei uma atividade para que os alunos compreendessem a ideia de escala. Foi muito gratificante.
Tenho certeza de que eles não comprenderiam a ideia se eu apenas tivesse apresentado o conceito e feito atividades.
Já no incício da atividades eles perceberam o que era escala. Passei a acompanhar os grupos na atividade, observando as trocas de ideias entre eles e a construção da nova bandeira (usei a bandeira do Brasil e os alunos deveriam reduzí-la para o tamahno do papel dado).
No final da atividade, os alunos concluiram que dependendo do número de dobras do barbante o desenho ficaria maior ou menor e sempre namesma proporção.
A atividade me fez reforçar que o uso de materiais e atividades que levem aos alunos a concluirem o uso e utilidade de algo é muito importante,pois o aluno interage e tira conclusões, sendo mais significativo e fará o aluno lembrar o que construiu.

LINGUAGENS

Além de perceber mudanças nas leituras de mundo dos alunos, houve cresciemnto também na expressão oral, leitura com entonação e por consequência, a melhoria da compreensão do que estão lendo, refletindo na aquisição de conhecimentos.
Pois se sabe que alunos que leem bem, escrevem bem e compreendem o que leem.
Mostro assim, que as atividades com a preocupação da leitura tem refletido em várias outras atividades. A produção escrita melhorou consideravelmente, comentei: "Ao reescrever as falas de Chico Bento e Zé Lelé, os alunos novamente refletiram sobre as diversas formas de linguagem e de expressão. Preocuparam-se em comparar as falas e procurar a entonação adequada para cada uma, promovendo um momento de leitura clara e fluente do grupo, onde todos perceberam os erros e os corrigiram sem dificuldades.
Depois conversamos sobre as diferenças de fala e de escrita. Os alunos sabem que cada grupo tem uma forma de falar diferente das demais e que eles próprios falam diferente da professora.", mostrando que os alunos cresceram e eu compreendi que é preciso meu empenho, orientação e mediação para que os alunos conquistem as suas aprendizagens.

RECONHECENDO O MEIO

Devido a mostra fotográfica incentivada pela secretaria municpal, minha turma saiu pela "vila" da escola.
Nosso objetivo era mostrar as belezas do lugar, já que o tema das fotografias é: A Sapiranga que vejo".
Partimos de máquina em punho. A alegria em usar o equipamento para eles era nítida e então saber que poderiam tirar mais de uma foto e depois vê-la no conputador foi maior ainda.A grande maioria demosntrou maturidade e confiança no que queriam.
Muito diferente da atividade já realizada onde registramos cenas não agradáveis, os alunos captaram imagens de um lugar até eles desconheciam.
Ao ver as imagens todas juntas, houve admiração.
Houve comentários do tipo: "Já havia esquecido como aqui é bonito!", "Nossa, a gente mora aqui!"
Percebi após uma rápida conversa que os alunos já passaram a reparar no lugar onde vivem com olhos mais atentos e mais críticos, querem ter um lugar adiferente e gostaram de ver as imagens. Perceberam claramente as duas faces da localidade (a sujeira e a beleza), mostrando que as atividades feitas na sala de aula refletiram no dia-a-dia e na mesmice que antes demonstravam frente à situação encontrada.

As leituras do mundo melhoraram.

segunda-feira, 31 de maio de 2010

LINGUAGENS E SUCESSOS

As atividades com leituras foram de grande utilidade para os alunos, além de prazeorsas.
Os mesmos já procuram livros com mais textos na biblioteca e observam o nome dos autores.
Demonstram mais autonomia na realização das atividades, compreendem melhor o que leem e usam de entonação nas leituras. Querem ler tudo o que encontram.
Mostra-se ainda necessário ampliar os tipos de textos (mais uso de jornal e noticias recentes para que posssam compreender melhor o mundo em que vivem e ampliar os conhecimentos).

O USO DAS ARTES VISUAIS

Com a proposta de trabalhar com sucatas, os alunos deveriam explorar a idéia de representar o rio que possuem e o rio que gostariam de ter.
Os alunos ficaram envolvidos na atividade proposta e surgiu pela primeira vez o interesse por representar volume.
O resultado final mostrou crescimento na percepção artística e pela representação do que vêem,do real, mostrando que deixaram de reproduzir apenas estereótipos. Foram criativos, fazendo uma produção única e com a intenção de fazer diferente do que estavam acostumados.
Apresentam melhorias e que compreenderam a proposta de utilizar materiais e formas derepresentação diferenciadas.

ESCREVENDO

Propus para produção escrita o uso de um cartaz de uma peça de teatro. Os alunos observaram vários detalhes do cartaz, todas as suas partes e conseguiram compreender este tipo de texto e sua finalidade.
Ver os alunos se aperceberem que um cartaz também tem leituras deixou-os surpresos e a aula fluiu levemente com as descobertas que fizeram, usando riquezas de detalhes. Os alunos relacionaram a importância dos cartazes e sua finalidade, incluindo os de controle de freqüência das turmas que tem números e fotos como fontes informativas, usados nos corredores da escola.
Como crescimento os alunos demonstraram uma maior preocupação com a qualidade do que estão escrevendo. Sendo que é delicado interferir na linguagem que expressam e é típica da localidade.
Ainda mostram dificuldades na ortografia e uso mais amplo da pontuação, demonstram claramente o modo de falar dos familiares. Mostrando ainda necessário reforçar a necessidade de acentuação.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

LEITURA E ESCRITA

Tenho percebido que alguns alunos apesar de lerem bem, não compreendem muito bem o que estão lendo.
Continuo pensando: estão apenas decodificando símbolos?
Preciso reforçar a leitura com entonação de voz para tirar a prova da dificuldade e os poemas que estão sendo trabalhados me ajudarão.

MUDANDO COM ARTE

Pensando que o ensino da arte deve levar os alunos a despertarem seu senso estético e apreciativo, a atividade da semana teve este intuito.
Os próprios alunos se encantaram com o resultado de suas obras e perceberam que podem mudar o que veem e expressar o que sentem de várias formas e as colagens feitas mostraram isso.
Surgiu a idéia de sugerir aos pais, que juntos, fizessem uma mudança em alguma parte da casa.

RECONHECENDO O LUGAR ONDE VIVE

Minha atividade de ciências, relacionada aos estudos dos problemas do solo, iniciou com uma saída a campo, onde os alunos puderam fazer uso da máquina digital para registrar o que viam.
Para alguns, foi uma experiência muito alegre, pois nunca haviam feito fotos e poder ver logo a imagem os deixou mais felizes ainda.
Ao caminhar pela rua,a início fui apontando os problemas como falta de infraestrutura básica, ruas sem calçamento, erosão e muito lixo. Durante a caminhada eles próprios forma apontando os problemas e nomeando-os.
Ao verem as fotos no computador, alguns ficaram alarmados pela quantidade de lixo que havia espalhado. Salienta a percepção de que realmente os alunos não conhecem o lugar onde vivem e não se apercebem dos problemas, foi preciso ver o registro para acontecer o início da conscientização.
A atividade veio a reforçar que é necessário partir da realidade do aluno, que ele precisa conhecer o lugar onde vive.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

A ARTE NA VIDA DOS ALUNOS

Minha aula sobre arte e suas manifestações me deixou feliz por preceber que que os alunos apresentavam uma boa noção de diversidade de expressões artísticas.
Passamos a observar as obras do artista Romero Britto. Os alunos as descreveram e concluíram sobre o seu estilo, traço usado, formas e a predominância das cores fortes. Chamou-lhes a atenção o fato de não usar as cores habituais na pintura. Expliquei que cada pintor tem um estilo, o que caracteriza as suas obras.
Mas a produção individual, onde deveriam criar a sua obra usando o mesmo estilo do pintor, alguns fizeram uso dos mesmos desenhos a que estão habituados, representando aquilo que conhecem, mas presos a um estereótipo de trabalho artístico.
Conclusão: os alunos tem pouco contato com a diversidade da arte, precisam de mais experiências com as manifestações de arte para ampliar o olhar sobre o mundo.

CONSTRUINDO ESBOÇOS DE MAPAS

Ao perceber a dificuldade na realização da atividade do dia 26/04 :“Distribuir cópias de mapa (googlemaps) com localização da escola, retirando algumas indicações, explorar e solicitar possível localização.”, precisei fazer alterações no planejamento da aula seguinte, planejada para 28/04.
Como surgiu uma dificuldade em localização do lugar que o mapa registrava (a própria escola), senti necessidade de recuar e reforçar a noção de localização. Ao fazer este recuo sentido pela necessidade de algo mais concreto e mais próximo do aluno, solicitei que descrevessem a localização de objetos na sala de aula e depois da localização do banheiro da escola, usando como referências os pontos cardeais e outros pontos que pudessem servir de referências. Vencida esta etapa, parti então para o registro, com desenho, do trajeto casa-escola, uma vez que os alunos moram próximos. Mesmo assim, foi necessário voltar ao pátio da escola, observar o local percorrido e a localização dos pontos cardeais.
Resultado final: os alunos passaram a perceber melhor estas orientações, quando tiveram que apresentar aos colegas as orientações que levassem a casa dos mesmos.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

CONCLUINDO ETAPAS

Como forma de avaliação e de demonstrar os conhecimentos adquiridos, os alunos em grupos fizeram a montagem de mapa conceitual sobre os índios. As etapas seguidas foram:conversa sobre o que havíamos estudado, registro de palavras significativas, distribução de folha com palavras relacionadas ao tema.
Fui acompanhando os grupos, aonde iam organizando as palavras. Ao questionar o pensamento que iam seguindo, tudo acontecia de forma clara, sabiam explicar o porquê do uso de cada termo e a relação das palavras entre si. Porém na hora de registrar a ligação entre os termos, houve alguma confusão.
Depois de refletir, percebi que a falha estava na expressão escrita, onde os alunos não conseguiram usar palavras para expressar o que entendiam. Com uma nova orientação, pedi que pensassem numa palavra que ligasse um termo ao outro. Depois das conversas, houve melhora no entendimento e conseguiram concluir, cumprindo a atividade.
Alguns grupos saíram-se bem, demonstrando que acrescentaram conhecimentos.

terça-feira, 20 de abril de 2010

NOVAS DESCOBERTAS

Hoje, durante a atividade de Linguagem, a turma observou, descreveu e analisou a programação da Feira do Livro de Sapiranga. Após conversa, sugeri que escolhessem duas atividades que gostariam de participar e que justificassem a escolha, convencendo quem a lesse de levá-los ao evento.
Como surgiram nomes que os alunos não conheciam e hoje seria o dia de atividades no Laboratório de Informática, decidimos que iríamos pesquisar quem eram tais pessoas.
Foi interessante ver a iniciativa de alguns alunos já na entrada no Laboratório, com uma postura firme de encontrar respostas.
Já sem minha ajuda sentaram-se e acessaram o Google,iniciando o levantamento inicial. A partir deste ponto, precisei orientar alguns grupos, mostrando que é preciso ler, procurar, até encontrar aquilo que realmente queremos.
Após este momento bastante agitado, os alunos já orientados e acompanhados, puderam selecionar o material para pesquisa e ler.
Depois, o momento de socializar as novas descobertas. Cada grupo apresentou as imagens e contou aos colegas um pouco sobre as personalidades presentes na Feira.
Felizes, os alunos saíram mais confiantes, ampliaram sua informações e já apresentaram postura mais firme e decidida perante o uso do computador como fonte de pequisa.
Mais um passo a frente no uso das tecnologias!!!

LEITURAS, POEMAS E CRIATIVIDADE

Como Sapiranga terá a ilustre presença de Pedro Bandeira e outras celebridades do mundo literário, a turma do 5º ano trabalhou com algumas obras do autor. Após a leitura, compreensão, conversa sobre alguns poemas, decidido ficou que faríamos um Sarau Poético.
Após alguns combinados sobre o momento, incentivei as duplas a apresentarem seu poema de forma diferenciada no dia seguinte, procurando ser originais.
Alguns grupos me surpreenderam com uso de batidas na perna marcando o ritmo, a entonação e o grupo que cantou o poema.
Percebi que ainda é necessário mais trabalho de entonação de voz e dicção para uma nova oportunidade.
Mesmo assim, me senti feliz, com a sensação de tarefa cumprida e os alunos adoraram, teriam suas vozes e momentos gravados e chegaram até a chamar a diretora para assistí-los.


Desculpem, quis inserir áudios com as declamações dos alunos mas não consegui, vou fazer algumas pesquisas e assim que descobrir, coloco o audio.

domingo, 18 de abril de 2010

A visão do índio

A turma está concluindo os estudos sobre a ocupação indígena no RS.
Onde vi concretizar um dos objetivos propostos,no que se referia a mudança da visão de índio como um povo miserável e que não tem envolvimento com a sociedade.
Percebi além da curiosidade dos alunos, a vontade de conhecer um pouco mais deste povo e seus costumes.
Como para reconhecer a diversidade dos povos faz-se necessário conhecer sobre este povo, sobre sua cultura e sua origem étnica, partiu-se para pesquisas.
Foi importante a visita feita ao site www.comin.org.br, onde puderam ver atividades realizadas atualmente nas tribos. Além de manusear o material impresso, que sai anualmente, e a cada ano retrata o dia-a-dia de um grupo indígena diferente!
Os alunos estabeleceram relações entre vários costumes herdados, como o uso de ervas medicinais, o uso da mandioca e sua farinha, além de várias palavras, inclusive a origem do nome Sapiranga como sendo "araça-pyranga".
Além disso, os alunos constatram que os índios não são "bobos" como pensavam, hoje envolvem-se em vários segmentos da sociedade, cultura, política, educação. Fazem um resgate de seus hábitos antigos, sua crenças e muitos costumes que foram deixados para trás. Voltando-se novamente ao contato mais direto com a natureza.

terça-feira, 30 de março de 2010

USANDO TECNOLOGIAS

Ainda não demos início as atividades do estágio, mas já fiz algumas experimentações com uso de tecnologias.
Propus aos alunos do 5º ano uma pesquisa. Iniciamos conversando sobre como deveria ser uma pesquisa e como proceder, depois partimos para os assuntos que serviriam de base.
Iniciamos por uma listagem de perguntas feitas pelos alunos. Depois partimos para um refinamento, eliminando as que já sabiam a resposta, ou que tinham algum conhecimento, deixando aquelas que julgavam serem apropriadas e curiosas.
REFLETINDO:
Os alunos adoraram a idéia da atividade, de procurarem sozinhos pela resposta de suas curiosidades, pois além da pesquisa foi necessário fazer registro e a apresentação para os demais colegas. Já estão esperando pela próxima oportunidade!
Eu não me senti muito satisfeita, pois as perguntas eram simples e de resposta rápida. Mas sempre é preciso um começo!
Já estou refletindo e pensando em uma nova maneira de conduzir a atividade para que seja mais dinâmica, mais complexa.

domingo, 21 de março de 2010

2010- rumo a chegada

Um novo ano, muitas espectativas!
Este é mais um ano promissor, onde tudo leva a data tão esperada no início de qualquer curso: a formatura.
Mas antes, ainda é preciso percorrer o estágio e concentrar esforços no TCC.
Este semestre servirá como uma amostra de tudo que absorvi durante o curso e momento de superar o que já fazia e ia melhorando minha prática a cada dia.
Espero chegar ao final do estágio satisfeita, com minhas superações e mostrando que é possível fazer a diferença na vida dos outros.