Refletindo sobre as leituras sugeridas sobre avaliação, o texto coloca como conceito da avaliação mediadora, aquela que percebe o aluno como um todo, que busca o conhecimento crescente, que dá ênfase ao qualitativo, gerando reflexão-ação, onde o papel do professor é favorecer a aprendizagem contínua . e é assim que procuro avaliar meus alunos, considerando as várias habilidades que possuem.
Postei na atividade minha forma de avaliar meus alunos: “Como forma de avaliar, faço uso de atividades variadas, testes, registros por escrito, cartazes ou desenhos, feiras onde os alunos expõe para os demais o que aprenderam, conversas, auto-avaliações, retomada das aprendizagens, registros descritivos, uso de tabelas de acompanhamento das habilidades de cada um, entre outros.
Creio que como todo professor, ter que atribuir nota ou conceito para seu aluno seja uma tarefa difícil, uma vez que se mostra necessário comparar dados e informações e assim assumir um peso para tal... “Procuro sempre ter um olhar individualizado, comparando progressos anteriores e o crescimento pessoal.”
Avaliar é um processo necessário também para o professor, para que ele se perceba e assuma uma postura ética perante as necessidades do seu aluno e da sua prática pedagógica. É também um momento de rever o seu planejamento, métodos usados, procedimentos e atividades realizadas.
domingo, 20 de dezembro de 2009
REFLEXÃO sobre PLANEJAMENTO
Após as leituras sobre Maria Montessori e Célestian Freinet, segui para uma reflexão sobre o planejamento sugerido pela interdisciplina de Linguagem e Educação.
Tendo por base os trabalhos pedagógicos destas duas figuras importantes, percebi que poderia fazer algumas alterações,que foram postadas assim:"Acredito que Maria Montessori me daria como sugestão a livre movimentação na sala de aula, como por exemplo a troca dos grupos durante as diferentes atividades do planejamento, onde os alunos poderiam escolher os grupinhos as quais gostariam de fazer parte.
Penso que Célestian Freinet me aconselharia a mostrar maior valorização da expressão dos alunos, não que eu não os escute, mas que poderia explorar mais ainda os conhecimentos que eles possuem, também me aconselharia a fazer o registro das atividades num portfólio, como se fosse a imprensa escolar e ainda, uma aula passeio para observar a situação dos cursos d’água próximos a escola para continuação de uma pesquisa mais autônoma."
Vale ainda refletir que o planejamento precisa ser sempre revisto, avaliado pelo professor e adaptado a cada aula, percebendo o envolvimento e as dificuldades na aprendizagem de cada aluno.
Tendo por base os trabalhos pedagógicos destas duas figuras importantes, percebi que poderia fazer algumas alterações,que foram postadas assim:"Acredito que Maria Montessori me daria como sugestão a livre movimentação na sala de aula, como por exemplo a troca dos grupos durante as diferentes atividades do planejamento, onde os alunos poderiam escolher os grupinhos as quais gostariam de fazer parte.
Penso que Célestian Freinet me aconselharia a mostrar maior valorização da expressão dos alunos, não que eu não os escute, mas que poderia explorar mais ainda os conhecimentos que eles possuem, também me aconselharia a fazer o registro das atividades num portfólio, como se fosse a imprensa escolar e ainda, uma aula passeio para observar a situação dos cursos d’água próximos a escola para continuação de uma pesquisa mais autônoma."
Vale ainda refletir que o planejamento precisa ser sempre revisto, avaliado pelo professor e adaptado a cada aula, percebendo o envolvimento e as dificuldades na aprendizagem de cada aluno.
FREIRE
Paulo Freire tinha como objetivo a "educação como forma de conscientização do aluno." Também insistia que é necessário que há constante necessidade de formação e atualização dos professores.
Através das saídas de campo, pude perceber que os educadores que participaram da minha pesquisa não tinham nenhuma qualificação específica para o atendimento com EJA.
Esta constatação vai rumo contrário aos ideias de Freire e em acordo com os relatos de Marta K de Oliveira.
Talvez este seja um dos motivos do abandono de alunos da EJA, além da falta de atividades em acordo com a realidade de cada um, faltando o diálogo, também proposto por Freire.
Pensando que a EJA surgiu para incluir aqueles que não estão mais em idade de estudo regular, como forma de igualar a todos, proporcionando as mesmas oportunidades,faz-se necessário repensar e reorganizar esta modalidade de ensino muito rapidamente,pois como sugerido a EJApode estar tomando rumo contrário ao seu propósito.
Através das saídas de campo, pude perceber que os educadores que participaram da minha pesquisa não tinham nenhuma qualificação específica para o atendimento com EJA.
Esta constatação vai rumo contrário aos ideias de Freire e em acordo com os relatos de Marta K de Oliveira.
Talvez este seja um dos motivos do abandono de alunos da EJA, além da falta de atividades em acordo com a realidade de cada um, faltando o diálogo, também proposto por Freire.
Pensando que a EJA surgiu para incluir aqueles que não estão mais em idade de estudo regular, como forma de igualar a todos, proporcionando as mesmas oportunidades,faz-se necessário repensar e reorganizar esta modalidade de ensino muito rapidamente,pois como sugerido a EJApode estar tomando rumo contrário ao seu propósito.
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LEITURA, ESCRITA E ORALIDADE
Estudando as práticas de leitura, escrita e oralidade, comentei: "A professora ao incentivar o manuseio de livros, leitura e a fala, proporciona ao seu aluno oportunidades de melhora da narrativa, onde poderá passar a distinguir o real e o imaginário."
Nas minhas turmas(4º e 5º ano), faço ao menos 2 vezes por semana o momento da leitura, no início da aula. Momento em que os alunos leem o material disponibilizado no Kit de leitura. De tempos em tempos, convido alguns alunos para apresentarem um dos livros para o restante da turma. Por vezes através de pequena ficha de leitura, lendo um trecho, de forma oral ou por desenho, que depois fica exposto na sala de aula, valorizando cada progresso e aperfeiçoando as narrativas(tanto orais quanto nas escritas).
Acredito que valorizando os progressos, incentivo meus alunos na construção da leitura, escrita e na expressão oral, formando um conjunto que ajudará na compreensão do mundo e acrescendo na aprendizagem de todos.
Nas minhas turmas(4º e 5º ano), faço ao menos 2 vezes por semana o momento da leitura, no início da aula. Momento em que os alunos leem o material disponibilizado no Kit de leitura. De tempos em tempos, convido alguns alunos para apresentarem um dos livros para o restante da turma. Por vezes através de pequena ficha de leitura, lendo um trecho, de forma oral ou por desenho, que depois fica exposto na sala de aula, valorizando cada progresso e aperfeiçoando as narrativas(tanto orais quanto nas escritas).
Acredito que valorizando os progressos, incentivo meus alunos na construção da leitura, escrita e na expressão oral, formando um conjunto que ajudará na compreensão do mundo e acrescendo na aprendizagem de todos.
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LETRAMENTO E APRENDIZAGEM
A escola de hoje tem um grande papel na sociedade, indo muito além da alfabetização e grande preocupação com o letramento.
Neste pensamento, Scribner e Cole (1981) colocam “o letramento como um conjunto de práticas sociais que usam a escrita, enquanto sistema simbólico e enquanto tecnologia, em contextos específicos, para objetivos específicos.” Referindo-se as práticas específicas da escola como apenas um tipo de prática, dominante e que desenvolveria apenas alguns tipos de habilidades e não outros, determinando assim a forma de conhecimento da escrita, através da alfabetização.
Concordando com os mesmos ideais, postei :”... tem-se aquela escola que ainda se utiliza apenas da alfabetização e uma outra que percebe a importância de um aluno letrada, trazendo para a própria sala as experiências que o aluno traz do seu dia-a-dia, ao rumo do letramento assim dito. “
Neste sentido, na escola em que trabalho, tem-se a preocupação de aproveitar as vivências dos alunos para enriquecer as aprendizagens, como quando ao estudar o Vale do Rio dos Sinos, faço uso da proximidade da escola com o próprio rio, visitando-o, pesquisando o que sabem sobre ele e a forma como fazem proveito dele para então partir para a construção das atividades. Durante a construção destas atividades foi possível fazer registros escritos, orais e em cartazes,enriquecendo e valorizando o que os alunos trouxeram.
Terminei a atividade com uma conclusão: "Assim, uma escola que discute seu papel na sociedade e na formação de cidadãos críticos e conscientes, faz uso de práticas que não considerem apenas a alfabetização, mas também o letramento, como forma do processo de aquisição da leitura, escrita e oralidade."
Neste pensamento, Scribner e Cole (1981) colocam “o letramento como um conjunto de práticas sociais que usam a escrita, enquanto sistema simbólico e enquanto tecnologia, em contextos específicos, para objetivos específicos.” Referindo-se as práticas específicas da escola como apenas um tipo de prática, dominante e que desenvolveria apenas alguns tipos de habilidades e não outros, determinando assim a forma de conhecimento da escrita, através da alfabetização.
Concordando com os mesmos ideais, postei :”... tem-se aquela escola que ainda se utiliza apenas da alfabetização e uma outra que percebe a importância de um aluno letrada, trazendo para a própria sala as experiências que o aluno traz do seu dia-a-dia, ao rumo do letramento assim dito. “
Neste sentido, na escola em que trabalho, tem-se a preocupação de aproveitar as vivências dos alunos para enriquecer as aprendizagens, como quando ao estudar o Vale do Rio dos Sinos, faço uso da proximidade da escola com o próprio rio, visitando-o, pesquisando o que sabem sobre ele e a forma como fazem proveito dele para então partir para a construção das atividades. Durante a construção destas atividades foi possível fazer registros escritos, orais e em cartazes,enriquecendo e valorizando o que os alunos trouxeram.
Terminei a atividade com uma conclusão: "Assim, uma escola que discute seu papel na sociedade e na formação de cidadãos críticos e conscientes, faz uso de práticas que não considerem apenas a alfabetização, mas também o letramento, como forma do processo de aquisição da leitura, escrita e oralidade."
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sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
USO DA LIBRAS
Tive a vários anos atrás uma aluna surda, que fazia uso da Libras, além disso, em casa foi incentivada a fazer uso de sua fala( pois tinha um pouco de audição) e a leitura labial, mesmo assim, todos familiares sabiam a linguagem de sinais.
Para manter contato com ela, como não sabia a linguagem dos surdos, era necessário contato visual, olhando para ela quando queria a atenção dela, cuidados com a expressão facial, o movimento das mãos, além de sensibilidade e atenção.
Ao contrário do filme "E seu nome é Jonas", a mãe da garota teve diagnóstico precoce e desde cedo frequentou escola especializada, sempre estimulando a convivência e interação com todos, pois estudou também em escolas regulares.
Só lamento que na época não tinha menhum conhecimento da Libras, para ter maior contato com ela.
Para manter contato com ela, como não sabia a linguagem dos surdos, era necessário contato visual, olhando para ela quando queria a atenção dela, cuidados com a expressão facial, o movimento das mãos, além de sensibilidade e atenção.
Ao contrário do filme "E seu nome é Jonas", a mãe da garota teve diagnóstico precoce e desde cedo frequentou escola especializada, sempre estimulando a convivência e interação com todos, pois estudou também em escolas regulares.
Só lamento que na época não tinha menhum conhecimento da Libras, para ter maior contato com ela.
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terça-feira, 15 de dezembro de 2009
A VISÃO DOS EDUCADORES DA EJA
As entrevistas realizadas com professores atuantes em turmas de EJA mostraram informações que levam a algumas reflexões, pela visão que os mesmos apresentaram de seus alunos em comparação com as análises de Marta Kohl de Oliveira.
Os professores caracterizaram os alunos como defasados, atrasados,onde poucos buscam adaptação pelas exigências do mercado de trabalho, alunos com dificuldades de aprendizagem e pessoais, despreparados para o mundo e com poucas perspectivas.
Estas indicações só reforçam os estudos de Marta que apontam a necessidade de adequação da escola para este público, a necessidade de um currículo especializado,a preocupação como o modo como os adultos aprendem e principalemnte o respeito às vivências e saberes de cada indivíduo.
Os professores caracterizaram os alunos como defasados, atrasados,onde poucos buscam adaptação pelas exigências do mercado de trabalho, alunos com dificuldades de aprendizagem e pessoais, despreparados para o mundo e com poucas perspectivas.
Estas indicações só reforçam os estudos de Marta que apontam a necessidade de adequação da escola para este público, a necessidade de um currículo especializado,a preocupação como o modo como os adultos aprendem e principalemnte o respeito às vivências e saberes de cada indivíduo.
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PEDAGOGIA, PROJETOS, CENTRO DE INTERESSE
Achei interessante registrar as informações apresentadas pelo professor Johanes sobre PEDAGOGIA DE PROJETOS, PROJETOS DE APRENDIZAGEM e CENTRO DE INTERESSE.
SEMELHANÇAS ENTRE OS MÉTODOS:
1-Concentração do aluno- o aluno precisa construir conjecimentos e o professor dá as oportunidades;
2-Ensino ativo- o aprender acontece através da prática, com a atividade constante do aluno;
3-Relação entre o saber escolar e o saber cotidiano- a relação dos saberes da escola e os do aluno, o que ele já sabe e o que quer saber= a releitura do mundo;
4-Diálogo- todos tem direito de falar e a obrigação de escutar,numa relação dialógica.
SEMELHANÇAS ENTRE OS MÉTODOS:
1-Concentração do aluno- o aluno precisa construir conjecimentos e o professor dá as oportunidades;
2-Ensino ativo- o aprender acontece através da prática, com a atividade constante do aluno;
3-Relação entre o saber escolar e o saber cotidiano- a relação dos saberes da escola e os do aluno, o que ele já sabe e o que quer saber= a releitura do mundo;
4-Diálogo- todos tem direito de falar e a obrigação de escutar,numa relação dialógica.
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FREIRE E A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
O adulto que não lê, não escreve, não se sente integrado no mundo em que vive, mesmo tendo a sua leitura dele, sente-se excluído e desprezado. Freire procurou então um forma de reincantar as pessoas para que acreaditem num mundo bem melhor que já conhecem.
O uso de temas geradores na EJA ajuda a compreender a realidade e o contexto em que o aluno está inserido e através deste processo de valorização e preocupação com a autoestima destes alunos é que a aquisição da leitura e escrita reflita na capacidade de assumirem-se na sociedade e nela integrarem.
É possível concluir, conforme a atividade realizada, que: “Segundo a teoria de Paulo Freire, o uso de temas geradores como forma de construção das aprendizagens dos alunos, é o caminho que integra este aluno na sociedade, mostra que o professor acredita no aluno, respeita seu ritmo de aprendizagem, estimula a oralidade e promove a boa relação entre os saberes escolares e os saberes cotidianos. Um modo de expressão do diálogo como forma de promover o rompimento da “cultura do silêncio”, que assim passa a ser sujeito da sua própria história e capaz de transformar a realidade em que vive.”
O uso de temas geradores na EJA ajuda a compreender a realidade e o contexto em que o aluno está inserido e através deste processo de valorização e preocupação com a autoestima destes alunos é que a aquisição da leitura e escrita reflita na capacidade de assumirem-se na sociedade e nela integrarem.
É possível concluir, conforme a atividade realizada, que: “Segundo a teoria de Paulo Freire, o uso de temas geradores como forma de construção das aprendizagens dos alunos, é o caminho que integra este aluno na sociedade, mostra que o professor acredita no aluno, respeita seu ritmo de aprendizagem, estimula a oralidade e promove a boa relação entre os saberes escolares e os saberes cotidianos. Um modo de expressão do diálogo como forma de promover o rompimento da “cultura do silêncio”, que assim passa a ser sujeito da sua própria história e capaz de transformar a realidade em que vive.”
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segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
REFORMULANDO A POSTAGEM: PLANEJAMENTO
Como é importante rever nossa prática cotidiana, seja pelo método utilizado, a forma como conduzimos nossa aula ou o planejamento das atividades, já que aí se encontra a poderosa arma da mudança.
Para Maria B C Rodrigues: “planejar é um processo constante através do qual a preparação, a realização e o acompanhamento se fundem, são indissociáveis.” Pensando assim, destaquei em minha produção-reflexão sobre o planejamento, como questões principais para alicerçar e ajudar na elaboração do meu planejamento de ensino as seguintes questões:
”1) O que realmente é significativo ensinar ao meu aluno sobre o conteúdo?
2) O que o aluno sabe sobre o tema (o que sabe)?
3) Quais as curiosidades do aluno ou o que gostaria de saber sobre o tema (o que gostaria de saber)?
4) O que fazer para ensinar o conteúdo de forma agradável?
5) Será que todos vão aprender? O que fazer com que não acomodou as aprendizagens?”
Mas também considero que o planejamento precisa ser constantemente revisto e podendo ser replanejado, registro pequenas observações que faço no final do dia, onde registro o desempenho dos alunos, dúvidas que ficaram, dificuldades encontradas(por mim ou pelos alunos) e o que pode ser melhorado ou deve ser reforçado,conforme sugerido ainda por Rodrigues em “Planejamento: em busca de caminhos.”
Deste modo consigo organização e a procura de bons resultados com meus alunos.
Para Maria B C Rodrigues: “planejar é um processo constante através do qual a preparação, a realização e o acompanhamento se fundem, são indissociáveis.” Pensando assim, destaquei em minha produção-reflexão sobre o planejamento, como questões principais para alicerçar e ajudar na elaboração do meu planejamento de ensino as seguintes questões:
”1) O que realmente é significativo ensinar ao meu aluno sobre o conteúdo?
2) O que o aluno sabe sobre o tema (o que sabe)?
3) Quais as curiosidades do aluno ou o que gostaria de saber sobre o tema (o que gostaria de saber)?
4) O que fazer para ensinar o conteúdo de forma agradável?
5) Será que todos vão aprender? O que fazer com que não acomodou as aprendizagens?”
Mas também considero que o planejamento precisa ser constantemente revisto e podendo ser replanejado, registro pequenas observações que faço no final do dia, onde registro o desempenho dos alunos, dúvidas que ficaram, dificuldades encontradas(por mim ou pelos alunos) e o que pode ser melhorado ou deve ser reforçado,conforme sugerido ainda por Rodrigues em “Planejamento: em busca de caminhos.”
Deste modo consigo organização e a procura de bons resultados com meus alunos.
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TEMAS GERADORES
“Se não amo o mundo, se não amo a vida, se não amo os homens, não me é possível o diálogo.” (Paulo Freire, 2005). Postei em minha atividade sobre os temas geradores: “Com este pensamento, Paulo Freire expressa sua intenção, suas idéias e a reflexão que fez sobre a alfabetização de jovens e adultos. Seu objetivo pretendia levar o aluno a conscientização do seu lugar na sociedade, pelo uso de uma prática muito mais significativa, o uso de temas geradores, mostrando o diálogo como forma de expressar a palavra através da ação e reflexão.”
Comênio, no séc XVII, procurava um modo para que a aprendizagem fosse mais agradável e que fosse significativa e colocava a didática como a arte de ensinar. Os temas geradores, sugeridos por uma pedagogia de perguntas de Freire, coloca a prática do diálogo como a forma de levar os alunos a liberdade, ampliando seus horizontes, percebendo assim interesses e curiosidades dos alunos, partindo para uma educação libertária e que leve o aluno a construir, mostrando-se mais crítico e autônomo.
Comênio, no séc XVII, procurava um modo para que a aprendizagem fosse mais agradável e que fosse significativa e colocava a didática como a arte de ensinar. Os temas geradores, sugeridos por uma pedagogia de perguntas de Freire, coloca a prática do diálogo como a forma de levar os alunos a liberdade, ampliando seus horizontes, percebendo assim interesses e curiosidades dos alunos, partindo para uma educação libertária e que leve o aluno a construir, mostrando-se mais crítico e autônomo.
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PEDAGOGIA DE PROJETOS
É importante cada professor ter em mente que o planejamento é o caminho que fará com ele consiga despertar no aluno a vontade em aprender, através de aprendizagens significativas, valorizando a capacidade de pensar dos alunos.
John Dewey descreveu a pedagogia de projetos como método que tem como ingredientes a atividade prática e a democracia, apontando que a criança deve ser educada como um todo, através de atividades criativas e prazerosas.
Destaco como vantagem deste tipo de trabalho, o interesse dos alunos, pois parte deles o tema proposto, despertando o interesse e autonomia e assim, tornam-se autores de suas aprendizagens, além de integração do grupo e socialização de idéias. Sempre procuro ouvir dos meus alunos o que gostariam de aprender e quais as curiosidades que tem sobre assuntos variados, elegendo no grupo o que vamos estudar.
John Dewey descreveu a pedagogia de projetos como método que tem como ingredientes a atividade prática e a democracia, apontando que a criança deve ser educada como um todo, através de atividades criativas e prazerosas.
Destaco como vantagem deste tipo de trabalho, o interesse dos alunos, pois parte deles o tema proposto, despertando o interesse e autonomia e assim, tornam-se autores de suas aprendizagens, além de integração do grupo e socialização de idéias. Sempre procuro ouvir dos meus alunos o que gostariam de aprender e quais as curiosidades que tem sobre assuntos variados, elegendo no grupo o que vamos estudar.
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