Como forma de avaliação e de demonstrar os conhecimentos adquiridos, os alunos em grupos fizeram a montagem de mapa conceitual sobre os índios. As etapas seguidas foram:conversa sobre o que havíamos estudado, registro de palavras significativas, distribução de folha com palavras relacionadas ao tema.
Fui acompanhando os grupos, aonde iam organizando as palavras. Ao questionar o pensamento que iam seguindo, tudo acontecia de forma clara, sabiam explicar o porquê do uso de cada termo e a relação das palavras entre si. Porém na hora de registrar a ligação entre os termos, houve alguma confusão.
Depois de refletir, percebi que a falha estava na expressão escrita, onde os alunos não conseguiram usar palavras para expressar o que entendiam. Com uma nova orientação, pedi que pensassem numa palavra que ligasse um termo ao outro. Depois das conversas, houve melhora no entendimento e conseguiram concluir, cumprindo a atividade.
Alguns grupos saíram-se bem, demonstrando que acrescentaram conhecimentos.
segunda-feira, 26 de abril de 2010
terça-feira, 20 de abril de 2010
NOVAS DESCOBERTAS
Hoje, durante a atividade de Linguagem, a turma observou, descreveu e analisou a programação da Feira do Livro de Sapiranga. Após conversa, sugeri que escolhessem duas atividades que gostariam de participar e que justificassem a escolha, convencendo quem a lesse de levá-los ao evento.
Como surgiram nomes que os alunos não conheciam e hoje seria o dia de atividades no Laboratório de Informática, decidimos que iríamos pesquisar quem eram tais pessoas.
Foi interessante ver a iniciativa de alguns alunos já na entrada no Laboratório, com uma postura firme de encontrar respostas.
Já sem minha ajuda sentaram-se e acessaram o Google,iniciando o levantamento inicial. A partir deste ponto, precisei orientar alguns grupos, mostrando que é preciso ler, procurar, até encontrar aquilo que realmente queremos.
Após este momento bastante agitado, os alunos já orientados e acompanhados, puderam selecionar o material para pesquisa e ler.
Depois, o momento de socializar as novas descobertas. Cada grupo apresentou as imagens e contou aos colegas um pouco sobre as personalidades presentes na Feira.
Felizes, os alunos saíram mais confiantes, ampliaram sua informações e já apresentaram postura mais firme e decidida perante o uso do computador como fonte de pequisa.
Mais um passo a frente no uso das tecnologias!!!
Como surgiram nomes que os alunos não conheciam e hoje seria o dia de atividades no Laboratório de Informática, decidimos que iríamos pesquisar quem eram tais pessoas.
Foi interessante ver a iniciativa de alguns alunos já na entrada no Laboratório, com uma postura firme de encontrar respostas.
Já sem minha ajuda sentaram-se e acessaram o Google,iniciando o levantamento inicial. A partir deste ponto, precisei orientar alguns grupos, mostrando que é preciso ler, procurar, até encontrar aquilo que realmente queremos.
Após este momento bastante agitado, os alunos já orientados e acompanhados, puderam selecionar o material para pesquisa e ler.
Depois, o momento de socializar as novas descobertas. Cada grupo apresentou as imagens e contou aos colegas um pouco sobre as personalidades presentes na Feira.
Felizes, os alunos saíram mais confiantes, ampliaram sua informações e já apresentaram postura mais firme e decidida perante o uso do computador como fonte de pequisa.
Mais um passo a frente no uso das tecnologias!!!
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LEITURAS, POEMAS E CRIATIVIDADE
Como Sapiranga terá a ilustre presença de Pedro Bandeira e outras celebridades do mundo literário, a turma do 5º ano trabalhou com algumas obras do autor. Após a leitura, compreensão, conversa sobre alguns poemas, decidido ficou que faríamos um Sarau Poético.
Após alguns combinados sobre o momento, incentivei as duplas a apresentarem seu poema de forma diferenciada no dia seguinte, procurando ser originais.
Alguns grupos me surpreenderam com uso de batidas na perna marcando o ritmo, a entonação e o grupo que cantou o poema.
Percebi que ainda é necessário mais trabalho de entonação de voz e dicção para uma nova oportunidade.
Mesmo assim, me senti feliz, com a sensação de tarefa cumprida e os alunos adoraram, teriam suas vozes e momentos gravados e chegaram até a chamar a diretora para assistí-los.
Desculpem, quis inserir áudios com as declamações dos alunos mas não consegui, vou fazer algumas pesquisas e assim que descobrir, coloco o audio.
Após alguns combinados sobre o momento, incentivei as duplas a apresentarem seu poema de forma diferenciada no dia seguinte, procurando ser originais.
Alguns grupos me surpreenderam com uso de batidas na perna marcando o ritmo, a entonação e o grupo que cantou o poema.
Percebi que ainda é necessário mais trabalho de entonação de voz e dicção para uma nova oportunidade.
Mesmo assim, me senti feliz, com a sensação de tarefa cumprida e os alunos adoraram, teriam suas vozes e momentos gravados e chegaram até a chamar a diretora para assistí-los.
Desculpem, quis inserir áudios com as declamações dos alunos mas não consegui, vou fazer algumas pesquisas e assim que descobrir, coloco o audio.
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domingo, 18 de abril de 2010
A visão do índio
A turma está concluindo os estudos sobre a ocupação indígena no RS.
Onde vi concretizar um dos objetivos propostos,no que se referia a mudança da visão de índio como um povo miserável e que não tem envolvimento com a sociedade.
Percebi além da curiosidade dos alunos, a vontade de conhecer um pouco mais deste povo e seus costumes.
Como para reconhecer a diversidade dos povos faz-se necessário conhecer sobre este povo, sobre sua cultura e sua origem étnica, partiu-se para pesquisas.
Foi importante a visita feita ao site www.comin.org.br, onde puderam ver atividades realizadas atualmente nas tribos. Além de manusear o material impresso, que sai anualmente, e a cada ano retrata o dia-a-dia de um grupo indígena diferente!
Os alunos estabeleceram relações entre vários costumes herdados, como o uso de ervas medicinais, o uso da mandioca e sua farinha, além de várias palavras, inclusive a origem do nome Sapiranga como sendo "araça-pyranga".
Além disso, os alunos constatram que os índios não são "bobos" como pensavam, hoje envolvem-se em vários segmentos da sociedade, cultura, política, educação. Fazem um resgate de seus hábitos antigos, sua crenças e muitos costumes que foram deixados para trás. Voltando-se novamente ao contato mais direto com a natureza.
Onde vi concretizar um dos objetivos propostos,no que se referia a mudança da visão de índio como um povo miserável e que não tem envolvimento com a sociedade.
Percebi além da curiosidade dos alunos, a vontade de conhecer um pouco mais deste povo e seus costumes.
Como para reconhecer a diversidade dos povos faz-se necessário conhecer sobre este povo, sobre sua cultura e sua origem étnica, partiu-se para pesquisas.
Foi importante a visita feita ao site www.comin.org.br, onde puderam ver atividades realizadas atualmente nas tribos. Além de manusear o material impresso, que sai anualmente, e a cada ano retrata o dia-a-dia de um grupo indígena diferente!
Os alunos estabeleceram relações entre vários costumes herdados, como o uso de ervas medicinais, o uso da mandioca e sua farinha, além de várias palavras, inclusive a origem do nome Sapiranga como sendo "araça-pyranga".
Além disso, os alunos constatram que os índios não são "bobos" como pensavam, hoje envolvem-se em vários segmentos da sociedade, cultura, política, educação. Fazem um resgate de seus hábitos antigos, sua crenças e muitos costumes que foram deixados para trás. Voltando-se novamente ao contato mais direto com a natureza.
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