De acordo com os estudos de desenvolvimento segundo Piaget, meus alunos devem estar no estágio das operações concretas.
Eles reconhecem e ordenam números, tem noção de quantidades, são capazes de construir operações lógicas de classificação e seriação, realizam cálculos matemáticos, já distinguem o real do imaginário e passam a entender situações nem sempre tão concretas, são capazes de criar idéias a partir de fatos abstratos.
Mas por experiência própria, nem todos mostram estar na mesma fase em todas as atividades propostas. Alguns já conseguiram assimilar e acomodar certas propostas, enquanto outros alunos, é necessário voltar um passo anterior e recomeçar.
É o caso de alguns alunos do 4° ano, onde precisei voltar as aprendizagens da divisão, usando material de contagem e revendo todo o processo de agrupamentos, fazendo pequenos grupos e trabalhando com atividades diferenciadas e em grupos de acordo com o que um ia assimilando e acomodando como aprendizagem.
Mostra-se, cada vez mais, que um olhar atento e observador do professor, que conhecimentos quando ao desenvolvimento da criança e ainda da epistemologia a usar, são as armas mais poderosas na ajuda da aprendizagem e evolução dos alunos.
Eles reconhecem e ordenam números, tem noção de quantidades, são capazes de construir operações lógicas de classificação e seriação, realizam cálculos matemáticos, já distinguem o real do imaginário e passam a entender situações nem sempre tão concretas, são capazes de criar idéias a partir de fatos abstratos.
Mas por experiência própria, nem todos mostram estar na mesma fase em todas as atividades propostas. Alguns já conseguiram assimilar e acomodar certas propostas, enquanto outros alunos, é necessário voltar um passo anterior e recomeçar.
É o caso de alguns alunos do 4° ano, onde precisei voltar as aprendizagens da divisão, usando material de contagem e revendo todo o processo de agrupamentos, fazendo pequenos grupos e trabalhando com atividades diferenciadas e em grupos de acordo com o que um ia assimilando e acomodando como aprendizagem.
Mostra-se, cada vez mais, que um olhar atento e observador do professor, que conhecimentos quando ao desenvolvimento da criança e ainda da epistemologia a usar, são as armas mais poderosas na ajuda da aprendizagem e evolução dos alunos.