Relendo o material sobre Atendimento Educacional Especializado (Schirmer, Browning, Berch e Machado) fiquei pensando em minhas atitudes perante uma aluna que tem dificuldades motoras e na fala.
Ela sempre foi tratada da mesma maneira como os outros alunos, já teve atendimento no NAE de Sapiranga.
No capítulo IV: Resolvendo com criatividade problemas funcionais, parei para refletir! E percebi que tomo as atitudes corretas, tentando adequar o material disponível para ela.
Quando fazemos atividades com recorte, sempre alcanço a ela uma tesoura maior do que as escolares, pois tem mais firmeza ao pegá-la, seu recorte não é muito bom, mas nunca deixa defazer as atividades; durante as atividades com pintura, ofereço a ela o giz de cera, pois é de fácil manuseio e não necessita tanta força. E se a turma faz atividades que exigem a motricidade fina, procura fazer em grupos, combinando que todos devem participar, assim ela faz o que tem mais habilidade e não fica excluída de modo algum.
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