Hoje,há muitas maneiras de falar, de ler e de escrever, seja de acordo com a localidade onde se vive, ao grupo que se pertence, a comunidade, a regionalidade, diversos sotaques,palavras que tem diferentes denominações e mesmo significado.
Assim,postei: "Para DALLA ZEN; TRINDADE (2002): “Assim, as representações de leitura, escrita e oralidade são construídas a partir de determinadas práticas, culturas e estruturas sociais e de acordo com a as demandas/necessidades da escola, etc.”
Pensando deste modo, faz-se necessário entender como estas práticas de leitura, escrita e oralidade se constituem, para assim, usá-las como forma de ensino. Hoje, a diversidade está intrínseca ao nosso cotidiano e é impossível ignorar
as várias formas de comunicação, pensando nos diferentes grupos a que se pertence, nos jovens usuários da Internet e das várias “tribos”(roqueiros, emos, skatistas, surfistas, blogueiros, entre tantos) a que pertencem."
Estar atento a estas mudanças e já é o caminho para incorporá-las a nossa prática e trazer o aluno para mais próximo aprendizagem.
4 comentários:
Oi :-)
Seria interessante especificar melhor o que é para ti ficar atenta ;-)
Relate eventos de tua rática que exemplifique tua colocação ;-)
Beijos
Melissa
XIIII!!!!!!!!!!!! Cliquei no lugar errado e exclui meu comentário.
Bom, relembrando: pra mim,estar atento as mudanças de estilos dos alunos, o modo de se expressarem e aproveitar estes diferentes modos de falar como ferramenta propulsora das aulas, mostrando a fala, escrita e leitura formal e a fala, escrita e leitura dos variados grupos. Pra exemplificar:meu filho (15 anos) já foi pagodeiro, roqueiro e agora toca rock gospel, esta mudanças também ocorrem com os alunos e fazem parte do processo de autoconhecimento. até mais. beijinhos
Fabi Oliviera
:-)
OK
Bjs
Melissa
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